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Olá, eu não sou a Bettina…

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Não tenho 22 anos e, só depois dos 30, descobri que o meu maior patrimônio é a minha paz de espírito e que dinheiro nenhum compra essa liberdade (mental) que eu possuo hoje.

Hoje vivo com menos, mas também gasto menos porque consegui me libertar de algo tão simples, a busca incessante pelo “ter” ao invés do “ser”.

Dependendo exclusivamente de mim mesma, sai em busca dos meus sonhos, e, hoje esse é o meu maior patrimônio.

Seja em um hotel cinco estrelas no meio da Cordilheira dos Andes ou acampando sozinha na montanha, eu sei exatamente quem eu sou e para onde eu quero ir.

Queria muito ter essa mentalidade com meus 22 anos, mas nunca é tarde para aprender como a roda gira ou a vida roda!

Ser ou ter, eis a questão que divide a humanidade!

Foto Cleber de Oliveira

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