Neste dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher, celebro a ousadia e coragem da mulher aventureira com esse texto.

Chamam de loucas as mulheres que assumem seu poder pessoal, traçam rotas e caminhos, seguindo seus instintos. Ser uma mulher aventureira é ter a sabedoria e o poder de se auto transformar.

Em um mundo que frequentemente tentam cortar nossas asas, colocar uma mochila nas costas e abraçar nosso poder pessoal é um ato de coragem. Às vezes, somos rotuladas como ‘loucas’ por ousarmos seguir nossos instintos, por termos a coragem de desafiar as expectativas impostas ou simplesmente por nos unirmos e andarmos juntas.

Em um mundo onde o ego é o nosso maior inimigo, as mulheres aventureiras enfrentam o desafio de se libertarem dessas amarras.

Ser livre não significa ausência de cuidado e medo, mas sim a coragem de avançar apesar deles.

É abraçar a liberdade da nossa natureza, mesmo quando o mundo tenta nos confinar em uma bolha estabelecida pela sociedade.

Ser uma mulher aventureira em um esporte historicamente dominado por homens é um ato de resistência.

É desafiar a ideia de que devemos ser moldadas pelas expectativas dos outros, em vez de seguirmos nossos instintos.

É ter a valentia de redefinir padrões, construindo uma narrativa que reflete nossa verdadeira essência.

Então, que nos chamem de ‘loucas’, pois é na ousadia que encontramos a força para nos reinventarmos.

Que possamos inspirar outras mulheres a abraçarem a sua própria loucura, a trilharem seus próprios caminhos, a serem livres e unidas.

Quando uma mulher sai com uma mochila nas costas, ela tem certeza de que inúmeras descobertas estão por vir, e cada uma delas irá acrescentar uma maneira diferente de ver e viver a vida.

A única certeza que temos é que, em nossa mochila cargueira, temos tudo que precisamos!

Neste Dia da Mulher, celebremos a coragem de sermos mulheres aventureiras!

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